A casa do meu avô

Ática | 1998

Texto revisto e redesenhado

Por meio de versos livre, “A casa do meu avô” é apresentada: “Ah como é doce essa vida/ na casa do meu avô!”.

Em seguida, as pessoas e coisas que fazem parte da casa também merecem versos: o jardineiro português, o cão Dengoso, o piano misteriosos, a vovó: onde será que ela está?, o louco tio Nená, a vizinha Isildinha e a fada feiticeira, que é a cozinheira Geralda. Ensina o Disparate, que é um jogo de inventar histórias.

As ilustrações do autor são coloridas, em tons suaves e traços simples, ocupando páginas inteiras e duplas.

Para crianças com domínio de leitura e para ser lida aos pequenos.

(Kazue Matuda Miura apud Bibliografia Brasileira de Literatura Infantil e Juvenil – São Paulo – V.9 – P. 1-278 – 2001 Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato)